ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de artistas famosos. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades de nossa história.  Os cemitérios, em várias partes do mundo, abrigam uma infinidade de esculturas e obras arquitetônicas, que sem sombras de dúvidas, representam um museu a céu aberto, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, s0frimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério , a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida e sim admirada.
MEMENTO, HOMO, QUÍA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS.

“Lembra-te, ó homem, de que és pó e ao pó has de voltar.”

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

HISTÓRIA DO CEMITÉRIO DO ARAÇÁ EM SÃO PAULO




No final do séc. XIX, numa área da cidade de São Paulo, distante do centro da cidade e a um kilometro do Cemitério da Consolação, já existente há quase 30 anos, dá-se início no ano de 1880 , respeitando as normas de higiêne vigentes na época, um Hospital de Isolamento (hoje Hospital Emilio Ribras). Também como projeto inicial, em 1887 daria início à construção do novo Cemitério Público da cidade, o Cemitério do Araçá, ao longo da avenida Municipal (hoje av. Dr. Arnaldo) em frente ao Hospital de Isolamento, com uma área de 222.000 m2.

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